As mercadorias foram encaminhadas à Receita Federal para os procedimentos de perdimento e destinação dos bens, após procedimento de autuação administrativa e valoração dos materiais apreendidos.
Por Redação, com ACS - de São Paulo
Nesta segunda-feira, foi realizada uma prisão em flagrante de um indivíduo pelo crime de contrabando de cigarros. Ele transportava 1,8 mil maços de cigarros oriundos do Paraguai em um ônibus no qual era passageiro.
O transporte coletivo fazia a rota Foz do Iguaçu/PR a São Paulo/SP, quando foi abordado pela Polícia Militar Rodoviária, durante fiscalização de rotina, na Rodovia Francisco Alves Negrão/SP.
Após a descoberta da mercadoria ilícita, o indivíduo que transportava a carga admitiu que havia comprado os cigarros para revender em São Paulo/SP.
Em razão de tal fato, o indivíduo foi levado à Delegacia de Polícia Federal em Sorocaba, onde a autoridade policial ratificou a prisão e apreendeu os cigarros e aparelhos celulares.
As mercadorias foram encaminhadas à Receita Federal para os procedimentos de perdimento e destinação dos bens, após procedimento de autuação administrativa e valoração dos materiais apreendidos.
O investigado poderá responder pelo crime de contrabando, cujas penas são de dois a cinco anos de reclusão.
Crimes relacionados ao abuso sexual infantil
A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira a Operação Sepulcro Caiado 4 em combate a crimes relacionados ao abuso sexual infantil, parte de uma investigação constante no combate de crimes de produção, armazenamento e distribuição de material com pornografia infantil em Londrina e região.
Foi cumprido um mandado de busca e apreensão na cidade de Ibiporã. Durante a busca, os policiais localizaram no celular do investigado, armazenamento de imagens e vídeos relacionados ao abuso sexual infantil.
O homem foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Federal, para realização dos procedimentos de polícia judiciária e está à disposição da Justiça Federal de Londrina/PR. O celular apreendido passará por perícia.
Os atos de adquirir, possuir ou armazenar fotografias, vídeos ou qualquer tipo de registro de abuso sexual infantil são punidos com pena de reclusão de um a quatro anos e multa. Com recente alteração pela lei 14.811/2024 o delito passou a ser considerado crime hediondo, sem direito a fiança.