OMS pede que viajantes usem máscaras conforme nova variante da covid

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Publicado Quarta, 11 de Janeiro de 2023 às 08:53, por: CdB

A XBB.1.5, a subvariante Omicron mais transmissível detectada até agora, foi responsável por 27,6% dos casos de covid-19 nos Estados Unidos na semana encerrada em 7 de janeiro, disseram autoridades de saúde.

Por Redação, com Reuters - de Bruxelas

Os países devem avaliar recomendar que os passageiros usem máscaras em voos de longa distância, dada a rápida disseminação da mais recente subvariante Ômicron da covid-19 nos Estados Unidos, disseram autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS) na terça-feira.

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A subvariante XBB.1.5 foi detectada em números pequenos, mas crescentes

Na Europa, a subvariante XBB.1.5 foi detectada em números pequenos, mas crescentes, disseram autoridades da OMS e europeias em uma coletiva de imprensa.

Os passageiros devem ser aconselhados a usar máscaras em ambientes de alto risco, como voos de longa duração, disse a oficial sênior de emergência da OMS para a Europa, Catherine Smallwood, acrescentando: "esta deve ser uma recomendação emitida para passageiros que chegam de qualquer lugar onde haja transmissão da covid-19 de forma generalizada".

A XBB.1.5, a subvariante Omicron mais transmissível detectada até agora, foi responsável por 27,6% dos casos de covid-19 nos Estados Unidos na semana encerrada em 7 de janeiro, disseram autoridades de saúde.

Subvariante XBB.1.5

Não estava claro se a subvariante XBB.1.5 causaria sua própria onda de infecções globais. As vacinas atuais continuam protegendo contra sintomas graves, hospitalização e morte, dizem os especialistas.

– Os países precisam examinar a base de evidências para testes antes da partida" e, se algum tipo de ação for avaliada, "as medidas de viagem devem ser implementadas de maneira não discriminatória – disse Smallwood.

Isso não significa que a agência recomendou testes para passageiros dos Estados Unidos nesta fase, acrescentou ela.

Medidas que podem ser tomadas incluem vigilância genômica e monitorar passageiros de outros países, desde que isso não implique no desvio de recursos de sistemas de vigilância domésticos.

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