Em 25 anos de concessão, Supervia faz primeira redução no valor da passagem

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Publicado Terça, 02 de Janeiro de 2024 às 14:08, por: CdB

O valor da passagem passa para R$ 7,10, uma economia de 30 centavos. A Mudança já era prevista em contrato e tem por base a inflação medida pelo índice IGP-M e calculado pela FGV.


Por Redação, com Diário do Rio - do Rio de Janeiro


A partir do dia 2 de fevereiro, os passageiros que utilizam os trens da Supervia terão um alívio no bolso, já que está prevista uma redução na tarifa, representando uma economia de R$ 0,30 por passagem. Essa alteração anual, já estipulada em contrato, segue a variação da inflação medida pelo índice IGP-M da Fundação Getúlio Vargas.




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A partir do dia 2 de fevereiro, os passageiros que utilizam os trens da Supervia terão um alívio no bolso

O novo valor foi oficialmente homologado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp).


O ajuste, que marca a primeira redução em 25 anos de concessão, leva em consideração os custos fixos impactados pela inflação, abrangendo áreas como energia, manutenção dos trens, via férrea, além da aquisição de peças e equipamentos importados para reposição. A redução beneficia exclusivamente os usuários que pagam a tarifa “cheia”.



Os passageiros


Para os passageiros que utilizam o bilhete único, pagando a tarifa social de R$ 5 para acessar os trens, não haverá mudança, já que esse valor já é reduzido. A concessionária transporta diariamente 320 mil pessoas, o que dá um total de 960 mil usuários mensais, na Região Metropolitana do Rio.


O presidente da Agetransp, Adolfo Konder, destacou a importância da decisão unânime e reforçou o compromisso dos conselheiros com o trabalho da agência, que acompanha atentamente as variações do IGP-M publicado pela Fundação Getúlio Vargas: “Sem dúvida, é um grande benefício para a população. São milhares de pessoas que se deslocam para o trabalho nos trens da Supervia e esta diferença de valor, quando somada, representa um alívio para muitas famílias. Acompanhamos atentamente esta questão das tarifas, entre outras atribuições da Agetransp, e seguimos a variação do IGP-M publicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi uma decisão unânime e isso só reforça o compromisso de todos os conselheiros com o trabalho da agência.”




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