É hora do corpo a corpo, do olho no olho e nas telinhas, é hora de criar uma onda trabalhista e sindical de voto em Lula, desmascarando as demagogias bolsonaristas e as ameaças reacionárias. Reuniões, só para planejar a ação.
Por João Guilherme Vargas Netto - de São Paulo
Em meu último texto fui breve porque as expectativas eram enormes. Agora também o serei porque os desafios são maiores.Unidas, confiantes e vigilantes
Unidas, confiantes e vigilantes devem passar sua mensagem de alerta à perda de direitos e denunciar sempre (como estão fazendo) os arreganhos patronais, que são crimes trabalhistas e eleitorais. Acabou, por ora, o tempo dos manifestos, declarações e notas públicas e de falar conosco mesmo. É hora do corpo a corpo, do olho no olho e nas telinhas, é hora de criar uma onda trabalhista e sindical de voto em Lula, desmascarando as demagogias bolsonaristas e as ameaças reacionárias. Reuniões, só para planejar a ação. As direções sindicais no pleno exercício democrático e de cidadania devem também exigir da campanha de Lula a concretização imediata de suas propostas, deixando de lado as afirmações genéricas (embora corretas) e afirmando o que precisa e vai ser feito, com metas e números confiáveis e estimulantes. Esta tarefa bem cumprida com empenho infundirá confiança na base dos trabalhadores e das trabalhadoras, semeará esperança e confirmará a relevância do movimento sindical rumo à vitória.João Guilherme Vargas Netto, é consultor sindical de diversas entidades de trabalhadores em São Paulo.
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