Trata-se do primeiro anúncio oficial de uma candidatura à sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que não poderá mais pleitear a Presidência por já ter sido reeleito no ano passado.
Por Redação - de Brasília
À medida que a campanha pela liderança do Congresso avança, mais parlamentares desafiam as lideranças estabelecidas. Nesta segunda-feira, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) anunciou que participará da disputa pela Presidência do Senado, marcada para o início de 2025. A decisão foi tomada pela legenda, no fim de semana.
Trata-se do primeiro anúncio oficial de uma candidatura à sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que não poderá mais pleitear a Presidência por já ter sido reeleito no ano passado.
Outros nomes, no entanto, já começaram a se mobilizar, entre eles o de Davi Alcolumbre (União-AP), atual presidente da Comissão de Constituição e Justiça, por exemplo. Ele deverá receber o apoio do próprio Pacheco, embora uma parte do PSD ainda busque alternativas. A sigla tem a maior bancada da Casa.
Oposição
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) é outro nome que tenta articular apoios em prol de uma candidatura. Pesa a favor dela a atuação como relatora da CPMI do 8 de Janeiro.
Do lado da oposição, o nome que mais se destaca em termos de candidatura é o de Rogério Marinho (PL-RN), que chegou a se candidatar no ano passado, mas foi derrotado. Líder da oposição no Senado, Marinho tem como credencial a proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o fato de pertencer ao partido com a segundo maior bancada da Casa.