Alckmin tenta colocar ‘panos quentes’ na briga de Lira com o governo

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Publicado Quarta, 17 de Abril de 2024 às 18:46, por: CdB

Alckmin participou, nesta quarta-feira, da celebração dos 50 anos nas relações diplomáticas entre o Brasil e a China. A cerimônia foi promovida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), em parceria com a Academia Chinesa de Ciências Sociais (Cass), em Brasília e teve como tema central a “cooperação para um mundo sustentável”.


Por Redação - de Brasília

Presidente da República em exercício, o também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta terça-feira que o governo têm uma relação harmônica – mas “agitada” – com o Congresso. Alckmin citou o atrito entre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL).

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Nem Geraldo Alckmin, conhecido por sempre evitar polêmica


Alckmin participou, nesta quarta-feira, da celebração dos 50 anos nas relações diplomáticas entre o Brasil e a China. A cerimônia foi promovida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), em parceria com a Academia Chinesa de Ciências Sociais (Cass), em Brasília e teve como tema central a “cooperação para um mundo sustentável”.

— O Judiciário tem sua tarefa, tem sua responsabilidade como guardião da Constituição brasileira e, por consequência, da democracia. O Legislativo tem o papel extremamente importante na definição das leis, discussão da superioridade do país, e o Executivo é o executor das tarefas em nível federal — afirmou.

 

Harmonia


De forma diplomática, o presidente em exercício enfatizou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é construído por meio do diálogo e destacou a importância dessa relação para propostas relevantes, como a reforma tributária, aprovada no ano passado.

— O governo do presidente Lula é o governo do diálogo. Quero celebrar o bom trabalho conjunto que foi a reforma tributária. Ninguém imaginava, no primeiro ano de governo, aprovar uma reforma. Ninguém precisa pensar igual, mas é importante trabalhar junto pelo Brasil. Sempre tem (harmonia), ela é agitada, mas tem — afirmou.

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