UFRJ promove debate sobre mudanças climáticas e reforma agrária

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Publicado Segunda, 13 de Junho de 2022 às 09:06, por: CdB

O evento é gratuito e será na Escola de Serviço Social no campus da Praia Vermelha, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Os participantes vão discutir os efeitos das alterações no clima na agricultura e como a agricultura familiar pode colaborar com a redução dos danos causados ao meio ambiente.

Por Redação, com Brasil de Fato - do Rio de Janeiro

O Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ realiza nesta terça-feira, às 16h, a mesa redonda "Mudanças climáticas e reforma agrária". O debate terá a participação do teólogo Leonardo Boff, da coordenadora do Fórum, Tatiana Roque, e de Marina dos Santos e João Pedro Stédile, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
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Participantes vão discutir os efeitos das alterações no clima na agricultura e como a agricultura familiar pode colaborar com a redução dos danos causados ao meio ambiente
O evento é gratuito e será na Escola de Serviço Social no campus da Praia Vermelha, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Os participantes vão discutir os efeitos das alterações no clima na agricultura e como a agricultura familiar pode colaborar com a redução dos danos causados ao meio ambiente. O debate faz parte da Semana do Meio Ambiente, que marca as atividades da UFRJ para a celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente. A programação conta com oficinas, mesas redondas e palestras sobre as mudanças climáticas e meio ambiente. A Semana do Meio Ambiente reúne profissionais das mais diversas áreas com o objetivo de promover a discussão sobre o meio ambiente de forma interdisciplinar e transversal. Ao trazer professores e pesquisadores, o objetivo é que sejam divulgados os conhecimentos acumulados nos últimos anos acerca dos impactos das mudanças climáticas na sociedade.

Negacionismo científico

Coordenadora do Fórum, a professora Tatiana Roque disse que entre o assuntos abordados estão o negacionismo científico, a vulnerabilidade da população e as políticas públicas em prol do meio ambiente. Ele afirmou que o momento pede que a comunidade científica se aproxime da população. – Temos que nos desencastelar, não podemos ser arrogantes. A crítica que sofremos na atualidade é justamente que temos uma comunicação muito elitista. Há um desequilíbrio sobre a percepção pública, sobre o consenso científico em relação ao aquecimento global provocado pela ação humana – disse ela. O evento vai até  terça-feira. Clique aqui para conferir a programação completa.
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