O time é investigado pelas autoridades locais por ter depositado uma grande quantia em dinheiro na conta de José María Enríquez Negreira, ex-vice-presidente do comitê de arbitragem da Espanha.
Por Redação, com ANSA - de Londres
A Uefa abriu nesta quinta-feira investigações contra o Barcelona em referência ao chamado "caso Negreira", um escândalo de arbitragem que supostamente beneficiou o tradicional clube catalão.
O time é investigado pelas autoridades locais por ter depositado uma grande quantia em dinheiro na conta de José María Enríquez Negreira, ex-vice-presidente do comitê de arbitragem da Espanha. O Ministério Público de Barcelona apura que a equipe pagou mais de sete milhões de euros.
A denúncia aponta que as cifras foram encaminhadas para Negreira comprar árbitros espanhóis e convencê-los a favorecer o Barcelona em partidas.
A entidade máxima do futebol europeu nomeou alguns representantes para averiguar se questões disciplinares e éticas foram descumpridas pela equipe blaugrana.
O escândalo, que já havia tomado proporções nacionais pelos posicionamentos da Federação Espanhola de Futebol e da LaLiga, pode acarretar em uma série de duras punições ao Barça se for confirmado que o clube cometeu irregularidades.
Lazio bane para sempre torcedor que usou camisa de Hitler
A Lazio informou que baniu para sempre de suas partidas o homem que usou uma camisa do clube da capital italiana que tinha a frase "filho de Hitler" e o número 88, uma clara referência à saudação nazista.
Além da punição recebida pelo time biancoceleste, o torcedor foi impedido de entrar em qualquer estádio de futebol da Itália pelos próximos cinco anos.
Graças ao auxílio das câmeras de segurança do Olímpico, a polícia conseguiu identificar rapidamente o homem e já providenciou algumas medidas. O nome e a idade do indivíduo não foram revelados, mas ele é alemão e tem antecedentes criminais.
Outras duas pessoas que também realizaram atos antissemitas durante o clássico entre Lazio e Roma foram identificadas e punidas pelas autoridades italianas.
Em um comunicado, a Lazio destacou que os três torcedores em questão "não têm nada a ver" com a torcida da equipe da capital, atual vice-líder da Série A da Itália.