Responsável por pousada em Niterói é presa por furto de energia elétrica

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Publicado Terça, 27 de Dezembro de 2022 às 12:13, por: CdB

Com base em informações do Setor de Inteligência, as equipes foram até o endereço e constataram uma ligação clandestina de energia elétrica em um estabelecimento em que funcionava uma vidraçaria e uma pousada.

Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro

Policiais civis da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), em conjunto com funcionários da concessionária de energia elétrica, prenderam em flagrante a responsável por uma pousada, no bairro do Itaipu, em Niterói, na segunda-feira. Ela foi autuada pelo crime de furto de energia elétrica.

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Ela foi autuada pelo crime de furto de energia elétrica

Com base em informações do Setor de Inteligência, as equipes foram até o endereço e constataram uma ligação clandestina de energia elétrica em um estabelecimento em que funcionava uma vidraçaria e uma pousada.

Durante a ação, os agentes encontraram cabos com a identificação e de propriedade da concessionária, mas o responsável pelo material não estava no local.

O autor foi identificado e contra ele constam anotações criminais por roubo, furto, estupro, receptação e estelionatos. Um procedimento foi instaurado para responsabilizá-lo pelo furto de energia e do material.

Estudante de odontologia

Policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon), em ação integrada com o Conselho Regional de Odontologia (CRO), identificaram e prenderam, na segunda-feira, uma mulher acusada de exercício ilegal de odontologia. Ela se apresentava como dentista e realizava procedimentos estéticos sem a formação necessária.

Com base em informações do Setor de Inteligência, os agentes foram até um salão de beleza, no Centro do Rio. Nos fundos do estabelecimento, havia uma sala com maca onde a estudante do sétimo período de odontologia realizava procedimento de harmonização orofacial.

Ao ser abordada pelos policiais, ela confirmou não possuir a habilitação devida para o serviço. Foram encontrados produtos como toxina botulínica, ácido hialurônico e anestésicos. A ação foi acompanhada por um perito do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), que confirmou a atividade irregular no local.

A autora foi conduzida para a Decon, onde assinou termo circunstanciado pela prática do exercício ilegal da odontologia.

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