Policial mata pedestre durante abordagem a uma motocicleta em SP

Arquivado em:
Publicado Quarta, 08 de Maio de 2024 às 12:28, por: CdB

O socorro foi acionado, mas o homem não resistiu. O policial responsável pelo disparo foi preso em flagrante e encaminhado ao presídio militar Romão Gomes e um inquérito policial militar (IPM) foi instaurado.


Por Redação, com ABr - de São Paulo


Um policial militar matou um pedestre de 70 anos com um disparo de arma de fogo de forma acidental, enquanto fazia uma abordagem a uma motocicleta. O caso aconteceu na terça-feira, na Zona Leste da capital paulista.




pmsp.jpg
Tiro acidental atingiu homem de 70 anos

“Agentes da PM abordavam uma motocicleta ocupada por dois suspeitos, na Rua Platina, Vila Azevedo, na região do Tatuapé, quando houve um tiro de um policial. O disparo atingiu a vítima, que transitava pela calçada no momento da ação”, informou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), em nota.


O socorro foi acionado, mas o homem não resistiu. O policial responsável pelo disparo foi preso em flagrante e encaminhado ao presídio militar Romão Gomes e um inquérito policial militar (IPM) foi instaurado. Os nomes dos envolvidos no episódio ainda não foram revelados.



Contrabando e comércio de cigarros


A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira a terceira fase da operação Vaper, que objetiva desarticular esquema de importação e comércio de cigarros eletrônicos, dispositivos proibidos pela Anvisa desde 2009.


Foram cumpridos cinco mandados de busca na região da grande São Paulo, e os investigados responderão por crime de contrabando, cuja pena prevista é de até cinco anos de reclusão. Uma pessoa foi presa em flagrante durante a ação desta quarta-feira.



Contratação emergencial em Minas Gerais


A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria-Geral da União - CGU, deflagrou nesta quarta-feira, a Operação Empáfia que apura fraudes na contratação emergencial de empresa sem capacidade técnica para execução de obra na rodovia BR 262.


Está sendo cumprido um mandado de busca e apreensão em 14 salas de um mesmo endereço comercial na cidade de Belo Horizonte/MG.


A obra contratada colapsou poucos meses após o término da construção, o que causou um prejuízo ao erário superior a R$ 7 milhões.  O trabalho de investigação foi realizado pela Polícia Federal em conjunto com a CGU e com o apoio do Ministério Público Federal.


O objetivo é aprofundar as investigações dos crimes relacionados às fraudes na licitação e na execução do contrato celebrado entre o DNIT e a empresa contratada para realizar a construção de cortina atirantada, que é uma estrutura em concreto armado para a contenção de encostas.


Durante a investigação foi elaborado laudo pericial pelo Instituto Nacional de Criminalística da PF e realizada auditoria pela Controladoria-Geral da União e os quais identificaram diversas irregularidades no processo de dispensa de licitação.


Os investigados poderão responder por crimes relacionados a lei de licitações, peculato e corrupção, cujas penas são superiores a dez anos de prisão.




Edição digital

 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo