Polícia Federal reprime esquema de fraude na abertura de empresas

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Publicado Sexta, 16 de Fevereiro de 2024 às 12:04, por: CdB

Durante as diligências, os policiais apreenderam uma relação com centenas de CNPJs, além do celular e do computador do investigado. O material apreendido será submetido a análise para continuidade da investigação.


Por Redação, com ACS - de Brasília


Nesta sexta-feira, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão com o objetivo de reprimir prática criminosa envolvendo o cadastramento fraudulento de empresas perante a Receita Federal.




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O investigado é suspeito de ser o responsável pelo cadastramento de centenas de CNPJs fazendo uso ilegal de documentos de terceiros

De acordo com as investigações, o suspeito constituía as empresas fazendo uso não autorizado de dados cadastrais de terceiros.


Na ação desta sexta-feira, policiais federais dão cumprimento ao mandado expedido pela 2ª Vara Federal de São José dos Campos/SP.


Durante as diligências, os policiais apreenderam uma relação com centenas de CNPJs, além do celular e do computador do investigado. O material apreendido será submetido a análise para continuidade da investigação.


O investigado responderá, em liberdade, pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Caso seja condenado, a pena pode chegar a 10 ( anos de prisão.



Comércio de cédulas falsas em Sergipe


A Polícia Federal cumpriu na manhã desta sexta-feira um mandado de busca e apreensão em Aracaju com objetivo de combater o crime de moeda falsa.


Alvo do mandado é suspeito de comercializar cédulas falsas através de chats de redes sociais. A equipe policial está na casa do suspeito onde busca coletar maquinário, equipamentos eletrônicos e documentos que comprovem a prática delituosa.


Ele pode responder pelo crime de moeda falsa, cuja pena máxima pode chegar a 12 anos de prisão e multa.



Combate ao abuso sexual infantojuvenil


A Polícia Federal deflagrou na quinta-feira a operação Mega Hard, na cidade de Abaetetuba/PA, para combater os crimes de armazenamento e compartilhamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuvenil.


No cumprimento do mandado, expedido pela 3ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Pará, os policiais encontraram vestígios dos crimes cometidos no computador e aparelhos de telefone celular do suspeito, que não foi preso.


Os itens foram apreendidos e serão submetidos a perícia técnica para extração do seu conteúdo. As pastas nas quais o suspeito compartilhava as imagens ilegais foram excluídas pela plataforma.


O investigado responderá pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, além de outros crimes que venham a ser identificados no decorrer das investigações.




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