Miguel Hidalgo e Djenyfer Arnold faturam ouro em Copa América

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Publicado Segunda, 25 de Abril de 2022 às 10:19, por: CdB

No feminino, o Brasil foi ouro com a catarinense Djenyfer, de 28 anos, encerrou a prova 32 segundos antes que a norte-americana Tamara Gorman. A brasileira fez o tempo de 1h2min39 e a representante dos Estados Unidos foi prata ao marcar 1h03min11.

Por Redação, com ABr - de Salinas/Chiba

Promessas do triatlo brasileiro para a Olimpíada de Paris 2024, Miguel Hidalgo e Djenyfer Arnold foram campeões no domingo da Copa América em Salinas (Equador) , que concede pontos para o ranking mundial  da modalidade. Natural de Salto, cidade do interior paulista, Hidalgo de 21 anos foi o primeiro a cruzar a linha de chegada na praia de Chipipe ao completar a prova em 56m04s.
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Brasileiros foram os melhores entre atletas de 16 países participantes
O segundo colocado, o mexicano David Medonza ficou com a prata ao chegou 21 segundos depois do brasileiro, com a marca de  56min25s. O norte-americano Brent Demarest (56m37) assegurou o bronze. No feminino, o Brasil foi ouro com a catarinense Djenyfer, de 28 anos, encerrou a prova 32 segundos antes que a norte-americana Tamara Gorman. A brasileira fez o tempo de 1h2min39 e a representante dos Estados Unidos foi prata ao marcar 1h03min11. A atleta japonesa Yuka Sato (1h03m26.20) levou o bronze. O Brasil teve ainda outros representantes na competição que inclui 750 metros de natação, 20 quilômetros de ciclismo e outros cinco de corrida. Confira abaixo os resultados:

Masculino

5º – Kauê Willy 7º – Antonio Bravo 17º – Yago Alves 25º – Felipe Bianchi

Feminino

17ª – Gabrielle Lemes

‘Fadinha’ Rayssa Leal

A primeira medalha de Rayssa Leal nos X-Games foi logo a dourada. Neste domingo, a skatista maranhense, de 14 anos, subiu no topo do pódio do street (estilo praticado em obstáculos de rua) feminino na etapa de Chiba (Japão) do tradicional evento de esportes radicais. O melhor resultado da ‘Fadinha’ havia sido um quarto lugar, há três anos, em Mineápolis (Estados Unidos). Vice-campeã olímpica em Tóquio (Japão), no ano passado, Rayssa deixou a anfitriã Funa Nakayama (que foi bronze nos Jogos) na segunda colocação e a australiana Chloe Covell na terceira. As paulistas Pâmela Rosa e Gabriela Mazetto também chegaram à final do street, terminando, respectivamente, em sexto e em sétimo. Entre os homens, o cearense Lucas Rabelo ficou na quarta colocação e o paulista Kelvin Hoefler (prata em Tóquio) acabou a final em sétimo. O pódio do street masculino foi 100% japonês, com Yuto Horigome, campeão olímpico, no topo, seguido por Daiki Ikeda e Sora Shirai.

Garotos

Antes de Rayssa, quem se destacou na etapa de Chiba dos X-Games foi Gui Khury. O paranaense de apenas 13 anos e quatro meses, da seleção brasileira júnior, conquistou duas medalhas. Na sexta-feira ele foi bronze na final do vertical (disputa realizada em uma pista com formato de “U”), tornando-se o mais jovem atleta a ir ao pódio nesta prova. Ele ficou atrás somente do norte-americano Jimmy Wilkins (ouro) e do japonês Moto Shibata (prata). Na véspera, Gui voltou ao pódio no vertical, desta vez na prova específica de melhor manobra. O garoto levou a prata, acertando um 1080º (que consiste em três giros completos no ar). Em 2021, aos 12 anos, ele conquistou o ouro com o mesmo movimento na etapa de Vista (EUA), sendo o primeiro a realizá-lo. Em Chiba, os norte-americanos Mitchie Brusco e Clay Kreiner ficaram em primeiro e terceiro, respectivamente.
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