O ministro da Fazenda, Guido Mantega, minimizou os efeitos para a economia brasileira, decorrentes da queda da bolsa de valores de Xangai, capital da China, que nesta terça-feira fechou com resultado negativo de 8,9%. Isso significa que foram negociados uma quantidade menor de ações, o que significa menor capacidade de investimentos nas empresas de capital aberto no país. A queda foi acompanhada por várias outras bolsas de valores, inclusive a de São Paulo, que opera nesta tarde com resultado negativo de 4,77%.
Para Mantega, a oscilação na Bovespa "é normal pois ela acompanha o movimento das demais".
- Como ela sempre está em alta é normal que num momento de turbulência internacional haja alguma oscilação, mas isso não será duradouro. Além do mais, o dólar, que é o maior parâmetro da economia brasileira -, disse o ministro.
Ele também minimizou o impacto sobre o câmbio, que mede o valor do real frente às demais moedas, principalmente o dólar. Mantega dissq que "teve leve oscilação de alta com a queda da bolsa chinesa, chegando a ser negociado a R$ 2.10" e que "os efeitos no Brasil mostram a solidez da economia brasileira". O ministro também acredita que "o mercado chinês deverá se estabilizar rapidamente, conforme prevêem analistas internacionais".
Mantega afirma que a queda na bolsa de Xangai "nem deve ser considerada uma turbulência, mas uma correção normal de mercado".
Rio de Janeiro, Quinta, 02 de Maio de 2024
Mantega ameniza efeitos da queda da bolsa de valores da China
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Publicado Terça, 27 de Fevereiro de 2007 às 16:39, por: CdB
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