No santuário de Olímpia, em frente ao templo, a atriz Mary Mina foi responsável por acender a tocha diante de 600 convidados. A chama ganha vida graças aos raios solares que se refletem num espelho parabólico cilíndrico, liberando um calor intenso.
Por Redação, com ANSA - de Atenas
Em uma cerimônia no Templo de Hera, na Grécia, a chama olímpica foi acesa nesta terça-feira e deu início ao revezamento que terminará somente em 26 de julho, data da abertura das Olimpíadas de Paris, na França.
Essa foi a primeira etapa de uma longa viagem que o principal símbolo dos Jogos Olímpicos vai percorrer.
Até iluminar a pira do megaevento da capital francesa, a tocha passará pelas mãos de mais de 10 mil condutores.
No santuário de Olímpia, em frente ao templo, a atriz Mary Mina foi responsável por acender a tocha diante de 600 convidados. A chama ganha vida graças aos raios solares que se refletem num espelho parabólico cilíndrico, liberando um calor intenso.
Revezamento da tocha olímpica
O responsável por abrir o revezamento da tocha olímpica foi o remador grego Stefanos Ntouskos, medalhista de ouro nas Olimpíadas de 2021, em Tóquio. Ele será sucedido pela ex-nadadora francesa Laure Manaudou, dona de três medalhas em 2004.
Com 68 etapas em solo francês, a chama vai percorrer 400 cidades do país. Os territórios ultramarinos de Guiana Francesa, de Reunião, de Nova Caledônia, da Polinésia Francesa, de Guadalupe e de Martinica também estão na rota.
Macron pedirá ajuda da China por trégua olímpica
O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que vai fazer tudo ao seu alcance para garantir uma trégua olímpica durante as Olimpíadas de Paris.
O chefe de Estado ainda comentou que conversará com seu homólogo chinês, Xi Jinping, para tentar fazer a medida virar realidade.
– A França vai fazer de tudo por uma trégua olímpica. Já pedi ao presidente chinês Xi Jinping para que me ajudasse – disse Macron em entrevista à BFMTV e RMC.
O mandatário deverá visitar Pequim "dentro de algumas semanas", já fontes diplomáticas defendem que a ida de Macron ao país asiático deverá ocorrer somente no início de maio.