Dilma se reúne com amigos em reduto da militância de esquerda, no Rio

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Publicado Quinta, 19 de Janeiro de 2023 às 13:26, por: CdB

“Não pude me furtar sobre um assunto fundamental que impede o desenvolvimento econômico de regiões como a nossa, principalmente as mais carentes. Conversei com o Aloízio sobre a dificuldade de encontrar crédito no mercado com juros baixos sem exigência de garantia. Aqui não temos nada, como ofereceremos garantia?", questionou Omar.

09h49 - do Rio de Janeiro
A ex-presidenta deposta Dilma Rousseff (PT) e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, estiveram no Bar do Omar, estabelecimento que é reduto da militância da esquerda carioca, na noite passada, onde confraternizaram com amigos.
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Na noite passada, Dilma posou para fotografia com amigos, no Bar do Omar
Omar, dono do negócio, disse ter ouvido de Mercadante: "olha, garoto, só você mesmo para reunir eu e Dilma num bar em plena quarta-feira. Isso nunca aconteceu antes. Você é bom mesmo, fez história". Pelo Twitter, Omar ainda relatou ter tido uma conversa com Mercadante sobre a dificuldade de ter acesso a crédito.

Pandemia

“Não pude me furtar sobre um assunto fundamental que impede o desenvolvimento econômico de regiões como a nossa, principalmente as mais carentes. Conversei com o Aloízio sobre a dificuldade de encontrar crédito no mercado com juros baixos sem exigência de garantia. Aqui não temos nada, como ofereceremos garantia?". O dono do estabelecimento também comentou com a ex-ministra Tereza Campello, que atualmente compõe a diretoria do BNDES, e estava entre os amigos reunidos no bar. "Falei sobre o potencial da economia colaborativa, sobre como pequenos negócios em ascensão em determinadas regiões  são verdadeiras locomotivas para o desenvolvimento de demais negócios, pequenos inicialmente, mas com grande potencial de crescimento a depender do acesso ao crédito. Falei também sobre os sonhos perdidos da pandemia, histórias de pessoas próximas e não tão próximas assim”, escreveu.  Omar referia-se àqueles que “investiram tudo que tinham (…), e acabaram fechando antes mesmo de abrir”.
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