Por: Redação da Rede Brasil Atual
Publicado em 21/09/2011, 11:48
Última atualização às 11:55
TweetSão Paulo - Ao discursar na abertura da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira (21), em Nova York, a presidenta Dilma Rousseff disse aos representantes das nações unidas que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política. Dilma também deixou clara a posição brasileira de defender o reconhecimento do Estado palestino. Foi a primeira vez que uma mulher abriu oficialmente os trabalhos da Assembleia Geral.
Ao falar sobre a crise financeira internacional, a presidenta destacou que é "preciso combater as causas, não mais apenas os efeitos" e que, se a situação não for contida, "pode se transformar em uma ruptura sem precedentes", ao referir-se ao crescimento das tensões sociais dentro dos países, em especial no continente europeu.
Para Dilma as nações devem se unir para buscar uma solução mundial para a superar a crise e retomar o crescimento. "Não haverá retomada da confiança e do crescimento enquanto não se intensificarem os esforços de coordenação entre os países integrantes da ONU e das demais instituições multilaterais como o G20, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial”.
A presidenta disse ainda que o Brasil está apto a ajudar os países em desenvolvimento e que é preciso lutar contra o desemprego no mundo.
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