O Segurança Presente afirma que de janeiro a setembro, os agentes prenderam 79 pessoas na Avenida Presidente Vargas. E cumpriram 40 mandados de prisão, sendo 18 pessoas procuradas por furto, dez por roubo e oito por receptação.
Por Redação, com agências de notícias - do Rio de Janeiro
Um grupo de criminosos tem atuado livremente na Avenida Presidente Vargas, uma das mais movimentadas do Centro do Rio de Janeiro, furtando celulares de pedestres e passageiros de ônibus. Há alguns anos o alvo preferido dos ladrões eram os cordões e joias. Atualmente, são os celulares que estão na mira.
Os furtos acontecem à luz do dia e eles atacam perto de sinais e pontos de ônibus. Aproveitam enquanto o trânsito está parado e quando os veículos começam a se movimentar, dão o bote: pulam nas janelas e pegam o celular das mãos dos passageiros. Logo depois, colocam o aparelho no bolso e atravessam as pistas.
Os dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) traduzem em números a situação. No ano passado, de janeiro a agosto, foram registrados 638 furtos de celular no Centro. Esse ano, no mesmo período, foram 2.274.
O maior número desde que o registro começou a ser contabilizado. E um aumento de mais de 200%. "É falta de segurança. Constantemente. Na parte da manhã, fica extremamente complicado você ficar usando celular, tem que usar rápido e guardar", disse uma mulher.
De acordo com Polícia Militar, só no mês passado, policiais fizeram 63 prisões e 15 apreensões de menores de idade no Centro.
O Segurança Presente afirma que de janeiro a setembro, os agentes prenderam 79 pessoas na Avenida Presidente Vargas. E cumpriram 40 mandados de prisão, sendo 18 pessoas procuradas por furto, dez por roubo e oito por receptação. O programa informou que reforçou o policiamento na região.
Complexo do Salgueiro
Policiais da 72ª DP (Mutuá) estão apurando as circunstâncias que um homem foi agredido em São Gonçalo. A vítima, que seria militar da Marinha, foi resgatada às margens da BR-101, na altura do bairro Porto da Rosa, com marcas de espancamento.
De acordo com informações iniciais da vítima, ele entrou no Complexo do Salgueiro por engano, no fim da noite da última sexta-feira, após seguir a rota sugerida pelo GPS do carro. Dentro da comunidade, ele teria sido abordado pelos criminosos que o mantiveram sob ameaça e agressões.
Após a tortura, o homem dirigiu até a Rodovia Niterói - Manilha de onde foi resgatado por militares do Corpo de Bombeiros.