O arsenal de armas nucleares da Coreia do Norte, na opinião de Kim Jong-un, é necessário para "proteção da longa ameaça nuclear do imperialismo estadunidense".
Por Redação, com KCNA - de Pyongyang
A linha política de desenvolvimento paralelo da economia e do programa nuclear “foi escolhida corretamente; dado que o país demonstra crescimento econômico no ano corrente”, afirmou o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Ele falou durante uma sessão plenária do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia.
"A situação atual prova que o nosso partido tem avançado pelo caminho certo de desenvolvimento paralelo da economia e da construção do arsenal nuclear, ao mesmo tempo que avançou pela via das ideias do socialismo de juche. Apesar das sanções duras dos EUA e seus satélites, a economia cresceu", destacou, citado pela KCNA.
Imperialismo dos EUA
Kim Jong-un assegurou que "se deve reforçar o apoio sobre as próprias forças do país; impedir as tentativas de desencadear uma guerra nuclear. E as manobras odiosas com sanções".
De acordo com o líder norte-coreano, as armas nucleares são um "gládio que permite aos povos desfrutarem de uma vida feliz debaixo do céu limpo; dispersando as nuvens nucleares da violência”. Bem como "uma força de contenção que protege a paz e segurança na península da Coreia e nos países do Nordeste da Ásia".
Além disso, o arsenal de armas nucleares da Coreia do Norte, na opinião de Kim Jong-un, é necessário. Existe para "proteção da longa ameaça nuclear do imperialismo estadunidense".
Armas nucleares
O líder da Coreia do Norte adiantou que os EUA "fabricam as resoluções sobre sanções do Conselho de Segurança da ONU; para destruir a soberania norte-coreana e se encolerizam em agonia".
"O potencial científico e tecnológico é a principal alavanca para quebrar as intrigas dos EUA; bem como para alcançar sucesso na construção de uma potência econômica socialista", resumiu.
Pela primeira vez, o respectivo rumo ao desenvolvimento paralelo da economia e do programa nuclear foi proclamado em maio de 2016; durante o primeiro congresso em 36 anos do Partido dos Trabalhadores da Coreia.