A polícia informou que uma cerca eletrificada que ajuda a fazer a segurança na casa de Zera Todd Staheli, de 39 anos, diretor de Gás e Energia da Shell assassinado no último domingo, estava desligada no momento do crime. Além disso, a casa tem uma passagem secreta por onde os criminosos podem ter entrado e escapado sem serem notados.
Conforme o telejornal Bom Dia Brasil, a polícia, que fez novas inspeções na casa onte, usando uma tinta especial que brilha ao entrar em contato com sangue, mesmo que este tenha sido limpo, ainda procura pistas e a arma do crime. As autoridades consideram o crime um mistério.
Os parentes de Zera e Michelle Davis Staheli estão no Brasil e visitaram o hospital onde a mulher está internada em estado grave. Chocados com o crime, os avós querem levar os netos para Utah, nos Estados Unidos.
A polícia pediu à Justiça que a filha mais velha do casal, de 13 anos, que encontrou o pai ainda vivo após ser agredido, não deixe o País antes de prestar um depoimento formal. A garota prestou um depoimento, que não foi assinado, ontem.
O corpo de Zera está sendo embalsamado e deve ser liberado até sexta-feira.