Atleta faz voo durante Desfiles das Campeãs no Rio

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Publicado Domingo, 18 de Fevereiro de 2024 às 11:58, por: CdB

Para realizar o sobrevoo, foi utilizado um paramotor e fez diversos estudos, principalmente por conta das potenciais variações climáticas devido à velocidade do vento. “O equipamento é altamente tecnológico, tem mais potência do que o comum e pesa cerca de 30kg.


Por Redação, com Diário do Rio - de Rio de Janeiro


Em meio às homenagens aos 40 anos da Marquês de Sapucaí, o Rio de Janeiro ganha mais um momento icônico na história do Sambódromo. Durante o Desfile das Campeãs, na madrugada deste domingo, o paraglider Rafael Goberna realizou um sobrevoo especial no local para agitar o público. Com show de luzes, o atleta empolgou os fãs durante seis minutos e pousou próximo ao Grande Arco, na apoteose do samba nacional.




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Com show de luzes, o atleta empolgou os fãs durante seis minutos

– Essa ideia surgiu há uns oito anos, quando eu vi o meu amigo Gui Pádua descendo de paraquedas e, depois, quando eu vi drones na Sapucaí, eu tive certeza. Eu estava assistindo e já vislumbrei como seria promover um espetáculo de paramotor. Eu nunca desfilei na avenida, então, agora foi o meu primeiro – afirma Rafael Goberna, que já realizou voos em pontos turísticos do Rio, tais como Bondinho, Cristo Redentor e São Conrado.


Para realizar o sobrevoo, foi utilizado um paramotor e fez diversos estudos, principalmente por conta das potenciais variações climáticas devido à velocidade do vento. “O equipamento é altamente tecnológico, tem mais potência do que o comum e pesa cerca de 30kg. Além disso, ele traz uma série de efeitos especiais que o público pôde ver, como as trocas de cores, formato das luzes, entre outros”, completa Goberna.



Voos icônicos na Sapucaí


Durante os 40 anos, a Marquês de Sapucaí (Passarela Professor Darcy Ribeiro) teve em voos alguns dos seus momentos mais emblemáticos. Em 2001, a Grande Rio levou à Sapucaí um dublê de uma empresa de efeitos especiais americana para fazer quatro voos na avenida, por meio de uma máquina de propulsão a jato criada pela Nasa.


Em 2010, a mesma agremiação teve um ‘Homem-voador’, que utilizava um jetpack, ao passo que, em 2015 e 2016, foi a vez da Portela levar paraquedistas ao Sambódromo. Neste último, Gui Pádua foi um dos destaques.




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