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O dólar passou a oscilar entre estabilidade, com leves altas e baixas frente ao real, defendendo os R$ 4,10 e abandonando a queda na abertura, passada a reação inicial ao anúncio na sessão passada do leilão de linhas de dólares pelo Banco Central.

Esse cenário, no entanto, contemplava menos reveses na reforma da Previdência e estabilidade ou alta dos juros, tendo como pano de fundo uma economia mais fortalecida e um ambiente externo menos conturbado.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, no entanto, apenas quatro unidades da Federação tiveram aumento da taxa de desemprego. Em 14 Estados, no entanto, o número de desempregados aumentou nas últimas semanas.

O ministro garantiu que, se a nova Previdência for aprovada dentro dos parâmetros propostos que prevêem uma economia de mais de US$ 1 trilhão em 10 anos, o Brasil entrará em um ciclo econômico virtuoso.

Na comparação com março de 2018, a queda chegou a 2,3%. O setor acumula altas de 1,1% no primeiro trimestre (na comparação com o primeiro trimestre de 2018) e 0,6% no acumulado de 12 meses.

O congelamento de recursos será divulgado até o dia 22 de maio, data limite para publicação do relatório bimestral de receitas e despesas, disse o secretário em evento no Rio de Janeiro.

De acordo com o IBGE, a queda foi puxada pelo recuo de 40% dos investimentos de governos municipais. Os governos federal e estaduais tiveram altas de 0,9% e de 8,8%, respectivamente.

O lucro total de US$ 21,66 bilhões veio após um prejuízo líquido de US$ 1,14 bilhão de dólares um ano antes, e um prejuízo líquido de US$ 25,39 bilhões no quarto trimestre. A Berkshire disse que o lucro operacional, que Buffett considera uma melhor medida de desempenho, subiu 5%, para US$ 5,56 bilhões.

Em março, a produção industrial caiu 1,3% na comparação com o mês anterior, eliminando o ganho de 0,6% de fevereiro, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de desemprego brasileira chegou a 12,7% no período, na terceira alta consecutiva e a maior do ano, ante 12,4% nos três meses até fevereiro e 11,6% no quarto trimestre O resultado informado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra, entretanto, recuo em relação aos 13,1% registrados no mesmo período de 2018.

Em discurso na cerimônia de abertura da Agrishow, feira do setor agropecuário realizada em Ribeirão Preto (SP), Bolsonaro também afirmou que seu governo está fazendo estudos para conceder e privatizar portos e defendeu que a propriedade privada é sagrada.

O resultado do mês passado ficou abaixo do déficit registrado em março de 2018: US$ 666 milhões. Nos três meses do ano, o resultado negativo chegou a US$ 8,176 bilhões, contra US$ 9,001 bilhões em igual período de 2017.

Às 12h24, o dólar avançava 1,50%, a R$ 3,9812 na venda. Na véspera, a divisa norte-americana terminou em baixa de 0,26%, a R$ 3,9224 na venda. O dólar futuro avançava cerca de 1,53% neste pregão.

O aumento da carga da dívida e o custo cada vez maior de sua manutenção afetam o crescimento econômico; aumentam os riscos de crédito e a possibilidade de incumprimento de pagamentos.

Braço de meios de pagamentos do Banco Safra, a Safrapay afirma em seu site, neste domingo, que a oferta vale tanto para as vendas pagas com cartões de crédito tanto na modalidade à vista quanto no parcelado.

O comunicado do politburo ocorre dois dias após a China ter registrado um crescimento anual de 6,4% no trimestre de janeiro a março, desafiando as expectativas de uma nova desaceleração.

Nesta semana, uma pesquisa da consultoria Kantar e o índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central (BC) mostraram também resultados negativos nos primeiros meses do governo Bolsonaro.

“O reajuste levou em consideração os mecanismos de proteção, através dos derivativos financeiros, e as variações de demais parcelas que compõem o Preço Paridade Internacional (PPI) com destaque para redução recente do frete marítimo”, justificou a estatal em comunicado.

Os ovos de Páscoa estão com preço médio de R$ 36,73, cerca de 40,52% mais caro em comparação a igual período de 2018, quando o valor cobrado era R$ 26,14. O aumento apurado em 2019 para ovos de 400 gramas alcançou 8,25%, com valor de R$ 49,59; em 2018, esses produtos custavam R$ 45,81.

De acordo com a reforma previdenciária proposta, parte da população se verá em sérias dificuldades ao se aposentar. O governo quer mudar, entre outros pontos, a idade para que idosos de baixa renda recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC), no valor de um salário mínimo, dos 65 anos para os 70 anos.