China e Brasil pediram em maio uma conferência internacional de paz reconhecida por Rússia e Ucrânia, envolvendo participação igualitária de todas as partes.

Vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez informou, no fim da noite passada, que o governo concedeu asilo político a Edmundo após ele se refugiar durante dias na embaixada da Espanha em Caracas.

A gestão administrativa do local estava com o Brasil desde o fim de julho, quando a Venezuela expulsou representantes argentinos do país. Em agosto, a bandeira brasileira foi hasteada na embaixada, após o governo Lula ter manifestado sua disposição de assumir a representação diplomática.

Presidente russo ainda criticou estratégia das tropas de Volodymyr Zelensky de atacarem a região de Kursk e tratou, com ironia, do processo eleitoral nos EUA.

A Justiça venezuelana ordenou a prisão de González pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documento público, instigação à desobediência de leis e conspiração.

O caso ocorreu em Vicovaro, cidade de 3,8 mil habitantes nos arredores de Roma, e o suspeito não teve a identidade divulgada.

A oposição, alguns países ocidentais e órgãos internacionais, como um painel de especialistas das Nações Unidas, afirmaram que a votação não foi transparente.

De acordo com os relatos, o pedido foi apresentado nos últimos meses devido à falta de progressos nas negociações congeladas de adesão da Turquia à União Europeia.

Na decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que validou a vitória do presidente Nicolás Maduro, foi determinada a publicação dos dados no prazo estimulado pela legislação.

A tragédia aconteceu na última sexta-feira, no momento em que dezenas de indivíduos aguardavam a distribuição de cestas básicas dentro do pavilhão.

Os apagões têm sido frequentes na Venezuela há uma década. O pior deles ocorreu em março de 2019 e durou vários dias, deixando o país no escuro.

A Venezuela tem atualmente 1.780 presos políticos, um número que disparou após as disputadas eleições presidenciais de 28 de julho, anunciou a ONG de direitos humanos Foro Penal.

A Consulta Popular Nacional para as comunas e o anúncio das "megaeleições" para 2025 vêm sendo usados pelo governo para rebater as críticas de que o país teria se tornado uma ditadura.

A cartada das forças neofascistas que atuam na tentativa de abalar a democracia, no país vizinho partiu desta vez do reitor titular do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Juan Carlos Delpino Boscán.

Na Venezuela, no entanto, o fato de os vizinhos - entre outros países do mundo - não reconhecerem o resultado das eleições não parece ser algo decisivo para a sociedade. Neste domingo, por exemplo, em todo o país, ocorria a Consulta Popular Nacional.

De acordo com a mídia, nas últimas duas semanas, Karina e Caputo expuseram nas redes sociais sua guerra interna, gerando um clima de tensão pelas consequências negativas que a disputa poderia ter para a administração argentina.

O presidente da Assembleia Nacional, o deputado governista Jorge Rodríguez, na sessão do parlamento, defendeu uma nova lei que proíba a candidatura de quem não acatar a decisão do Supremo.

Regime de Daniel Ortega lança nova ofensiva contra associações não governamentais e derruba lei que isentava entidades religiosas de pagar impostos.

O brasileiro ex-membro republicano da Câmara marcou uma audiência nesta segunda-feira para tratar sobre as acusações em curso.

Até o momento, Lula não reconheceu o pleito realizado no país vizinho, onde Maduro se declarou reeleito e a oposição diz ter vencido com Edmundo González. A posição do presidente – reforçada no Senado por seu assessor-chefe para assuntos internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim – é de que a eleição só será reconhecida com a apresentação das atas.