A companhia, do bilionário Elon Musk, teve seu funcionamento suspenso no país no final de agosto por ordem do ministro Alexandre de Moraes.

A apuração recai sobre quem usou o X depois do dia 30 de agosto, quando já havia um trabalho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) junto às operadoras para que a suspensão fosse efetivada.

O acesso foi possível após uma atualização operacional realizada pela rede social que trocou o endereço eletrônico que foi bloqueado e passou a hospedá-lo nos servidores da Cloudflare.

Bilionário retomou ofensiva contra governo australiano após país apresentar projeto de lei de combate à desinformação. Premiê Anthony Albanese diz que Musk precisa entender que "redes sociais têm responsabilidade social".

A NordVPN, uma das principais fornecedoras dessa solução, conduziu um estudo que destaca o crescimento da conscientização e do uso de Redes Virtuais Privadas entre os brasileiros.  

O caso foi parar nos tribunais devido à fiscalização da Comissão de Segurança Eletrônica (eSafety) da Austrália, órgão responsável por regular o ambiente online no país da Oceania.
   

Político verde Anton Hofreiter defende que plataformas devem ser responsabilizadas e até bloqueadas na Alemanha, caso se recusem a cumprir a lei e agir contra a disseminação de conteúdos extremistas.

A ação foi proposta pelo Partido Novo, que alega que o bloqueio, imposto por Moraes e referendado pela Primeira Turma do Supremo, ‘viola o princípio democrático’.

A decisão do STF ordena a suspensão do X até que a empresa designe um representante legal no Brasil e quite as multas acumuladas nos últimos meses por não ter removido perfis com conteúdo golpista.

ONG de defesa da liberdade de imprensa lamenta decisão do STF, mas diz se tratar de um "recado radical de que ninguém deve ignorar a lei".

Os cinco ministros do colegiado votaram a favor de manter decisão do relator Alexandre de Moraes de bloquear a rede social de Elon Musk, até que empresa cumpra determinações como pagar multas e indicar representante.

O descumprimento de ordens judiciais está entre os motivos listados por Moraes para proibir o acesso à rede social no Brasil.

Na manhã deste sábado, a rede já está indisponível no País. A mensagem de Yaccarino, publicada em sua conta no X, consta de uma reportagem da revista norte-americana Time.

Comunicado divulgado na própria plataforma expõe suposta decisão protegida por sigilo de justiça em que o ministro do STF impõe multa diária e ameaça prender diretora do escritório no Brasil.

Maduro disse que a Comissão Nacional de Telecomunicações do país (Conatel), estatal que regula o setor na Venezuela, apresentou uma proposta para suspender a plataforma.

O juiz Geoffrey Kennett, de um Tribunal Federal, rejeitou a prorrogação de uma ordem temporária para retirar do X algumas postagens que mostravam o esfaqueamento de um padre de Sydney em abril, enquanto novas ações legais são aguardadas.

A atualização afeta o comportamento de perfis que você bloqueou. Até então, quando você ativava a restrição, o dono da conta restrita não conseguia ver suas interações. Contudo, quem realizou o bloqueio não só consegue ver as publicações como também pode enviar respostas. 

Em seu perfil em outra plataforma digital, o LinkedIn, Gualda informa que foi diretor jurídico da empresa responsável pela rede social X no país de junho de 2021 a abril deste ano, mês em que declara ter encerrado seu vínculo com a função.

O empresário comprou a plataforma em 2022 e uma das primeiras medidas que tomou foi cancelar a concessão dos selos de verificação para contas de pessoas ou órgãos considerados importantes.