Entre o material apreendido estavam granadas, bombas caseiras, detonadores e galões de combustível. Segundo as investigações, o material seria usados por integrantes de grupos milicianos em disputas com facções rivais.

A prisão faz parte das operações de repressão aos crimes ambientais que afetam não apenas essa área, mas grande parte da Amazônia Legal.

Além dos mandados de prisão e busca e apreensão, foram decretados o sequestro de bens imóveis e veículos, bem como o bloqueio de valores que podem chegar a R$ 70 milhões.

O objetivo da corporação ao enviar os autos é evitar duplicidade na apuração, uma vez que já tramita no TRE-SP uma notícia-crime apresentada por Boulos.

Com o objetivo de coibir a receptação de materiais furtados de concessionárias de serviços públicos, os agentes localizaram um ferro-velho em funcionamento sem alvará ou documentação exigida.

As equipes levantaram informações, realizaram um trabalho de inteligência e monitoramento e localizaram o criminoso em um dos acessos ao Morro da Formiga, no bairro Tijuca.

De acordo com os agentes, as equipes localizaram os criminosos no momento em que eles procuravam novas vítimas, no bairro da Posse, em Nova Iguaçu.

Segundo as investigações, o autor do assassinato é traficante da localidade de Reta Velha, em Itaboraí, e responsável por ponto de vendas de drogas em Tanguá.

Essas atividades incluiriam venda ilegal de ingressos para partidas, comércio de bebidas e de produtos oficiais dos clubes, gestão de estacionamentos e participações nas rendas de vendedores ambulantes.

A aplicação e a máxima eficácia de valores e bens protegidos pelos Direitos Humanos, de acordo com o ministro, dependem muitas vezes da união de políticas, projetos e ações, que não podem se limitar a uma territorialidade específica.

O grupo estava planejando roubar outros veículos quando foi detido no bairro Piedade, na Zona Norte do Rio. De acordo com as investigações, os integrantes da quadrilha são do Complexo do Alemão.

Os investigadores apontaram que o homem preso participava de um grupo em aplicativo de mensagens com dezenas de estrangeiros de diversos países.

De acordo com a Polícia Civil, forma cumpridos 16 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão contra suspeitos de integrar o grupo criminoso.

Essa foi a segunda prisão realizada durante a Operação Arraial. A primeira fase foi deflagrada no início de setembro, quando uma mulher foi capturada por integrar a mesma quadrilha.

Segundo as autoridades italianas, os dois bebês foram encontrados enterrados no jardim da casa que a jovem divide com sua família.

Incêndios foram provocados por ação humana, denunciam as autoridades do país. Segundo a secretaria, o Equador enfrenta uma crise hídrica marcada pela ausência prolongada de chuvas.

De acordo com a denúncia do Ministério Público (MP), que deu origem à Operação Fraus, o grupo lesou diversas vítimas, em sua maioria idosos, ao usar cheques clonados com assinaturas falsas em agências bancárias.

A ação é parte da Operação Curupira, trabalho integrado da Polícia Civil do Rio de Janeiro para investigar e responsabilizar os envolvidos nos incêndios criminosos praticados no Estado.

De acordo com a Polícia Civil, a ação foi desencadeada com apoio de delegacias distritais do interior para identificar os responsáveis pelos crimes.

O homem, de 20 anos, natural da Bahia, e a mulher, de 19 anos, vinda de Brasília, passaram por revista física. O homem informou que engoliu as cápsulas com o entorpecente.